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AUXÍLIO SÓ SE VACINAÇÃO FRACASSAR, DIZ GUEDES


Ag.Brasil


O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse hoje que existe a possibilidade do auxílio emergencial voltar caso a vacinação contra a Covid-19 fracasse e o número de mortes continue acima de mil por dia. Para ele, caso isso aconteça, o governo “saberá como agir”.


“Se a pandemia continuar com 1,5 mil mortes por dia, a vacina não chega e falhamos miseravelmente, mas não acredito nisso. Mas caso o pior aconteça, temos protocolo da crise, aperfeiçoado agora”, afirmou. Guedes, no entanto, justifica que é preciso verificar se o aumento recente de casos não é um reflexo das festas de fim de ano.


"Se a pandemia faz uma nova onda, com 1.200 ou 1.300 mortes, sabemos como agir. Mas temos que observar se esse é o caso ou não", disse. O problema é que o Brasil já registou mais de 1.300 mortes em ao menos duas ocasiões e segue há cinco dias com média móvel acima de mil mortes. O recorde foi em 4 de agosto de 2020, com 1.394 óbitos. O segundo maior número foi em 8 de janeiro com 1.379 mortes. Ontem, de acordo com dados do consórcio de veículos de imprensa, a média móvel de mortes ficou em 1.055.


Sobre o auxílio, disse que a medida exigirá sacrifícios e defendeu como contrapartida para a medida o congelamento de verbas para saúde e educação e de salários de servidores. "Não é só pegar o dinheiro e sair correndo. Tem que fazer todo o sacrifício", ressalta.



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